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segunda-feira, 28 de março de 2011

Um pouco de oração e reflexão…

 

- ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS -

 

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido,
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe
é perdoando que se é perdoado
e é morrendo que se vive para a vida eterna...

Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e ...

 

pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.

Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.

Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.

Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.

Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranquilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera.

Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama pacientemente enquanto os funcionários trocam ideias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.

Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas.
Engana-se.
Sabe quem eu sou ???

Eu sou o cliente que nunca mais volta !!!

Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem para levar-me de novo à sua firma.

Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me enviar um pouco mais de cortesia.

Clientes podem demitir todos de uma empresa, do alto executivo para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar.

- Discurso de SAM WALTON -

quarta-feira, 23 de março de 2011

O valor de uma ideologia

 

Quando somos adolescentes, temos a crença de que podemos mudar as coisas, de que podemos fazer a diferença e que a solução de tantas injustiças e sacanagens que existem no mundo está em nossas mãos. Aí começamos nossa vida profissional e nos damos conta de que muitas vezes é preciso engolir as injustiças, fingir que não vemos as sacanagens e que sozinho é praticamente impossível fazer a diferença. Então passamos a pensar que tanto faz como fez, que a vida é desse jeito mesmo e fechamos os olhos para o que não queremos ver, ignoramos o que está errado e assim não nos sentimos responsáveis.

Infelizmente muitas pessoas, mais do que imaginamos, vivem desta forma. Conformar-se com a vida, não lutar pelo que se acredita, ignorar o que nos faz mal são atitudes de pessoas que nunca passarão da mediocridade.

Quem quer ser diferente, se destacar, vencer, tem que ousar, tem que lutar pelo que acredita, embora que para muitas outras pessoas isso seja ridículo. Não se pode vencer aceitando qualquer coisa que nos seja imposta, é preciso avaliar, pensar, opinar, discutir.

Não perca suas ideologias. Viva o máximo que puder de acordo com elas, porque com certeza chegará o momento em que você vai colocá-las à prova.

Eu acredito nisso. Eu aprendi assim. Meus pais me ensinaram estes valores. Não posso fazer isto ou aquilo porque fere meus princípios mais éticos.” Frases que são cada vez menos ouvidas, menos praticadas, mais ridicularizadas neste mundo que está à deriva, sem os valores que realmente importam, que podem fazer a diferença. Será que é possível ter sucesso nos dias atuais apegando-se em ideologias ?

Se perdermos aquilo em que acreditamos, o que podemos deixar para nossos filhos ou para nossas futuras gerações ?

Não, não podemos viver sem ideologias, não podemos ter sucesso sem acreditar em valores fortes, concretos. Não podemos lutar por nossos objetivos sem acreditar que eles serão alcançados, não podemos almejar uma vida de realizações soterrando nossas verdadeiras crenças.

Portanto, tenha suas ideologias muito bem definidas e paute sua vida sobre elas. Não tenha medo do que os outros vão pensar se você está realmente convicto no que acredita ser o certo, não tenha medo de fracassar embasado nelas, aprenda que neste mundo nada é absolutamente ruim ou absolutamente bom e que você sempre, seja o que for, como for, terá que defender suas escolhas e pagar por elas.

As mudanças na vida

 

As mudanças estão presentes em nossa vida, cada vez com mais frequência.
Antigamente, um emprego era para toda vida assim como um marido ou uma esposa, ou uma casa ou até mesmo um carro. Conforme o mundo foi se globalizando, as pessoas foram ficando mais intolerantes, mais consumistas, menos apegadas a certos valores e obviamente mais suscetíveis às mudanças.

Para muitas pessoas é extremamente difícil aceitar, encarar e participar do processo de mudanças por se sentirem inseguras, incapazes ou ainda por pura acomodação. Nos acomodamos com certas situações e simplesmente não aceitamos que as coisas podem mudar.

Para lidar bem com as mudanças :

· Esteja atualizado. Leia bastante sobre todos os assuntos, mas principalmente sobre aqueles voltados a seu ramo de atuação.

· Procure compreender o lado positivo da mudança.

· Procure entender porque a mudança é necessária.

· Busque uma forma de ser útil ao processo .

· Envolva-se com o projeto de mudança e procure interagir.

· Reflita sobre sua posição e sua importância como profissional.

Mudar sempre é algo trabalhoso e por vezes incômodo, porém é preciso ter em mente que as mudanças ocorrerão com o nosso consentimento ou não, portanto é melhor entender que podemos crescer profissionalmente e tirar bom proveito delas.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Sobre a Contabilidade Gerencial

 

Pode-se descrever que, a contabilidade é uma ferramenta indispensável para a gestão de negócios. Contadores, administradores e responsáveis pela gestão de empresas devem ser unânimes quanto às informações contábeis, pois estas vão além do simples cálculo de impostos e atendimento de legislações comerciais, previdenciárias e legais. Em síntese, é a utilização dos registros e controles contábeis com o objetivo de gerenciar uma entidade.

A gestão de entidades é um processo complexo e amplo que necessita de uma adequada estrutura de informações - e a contabilidade é a principal delas. Além do mais, o custo de manter uma contabilidade completa (livros diário, razão, inventário, conciliações, etc.) não é justificável para atender somente o fisco. Informações relevantes podem estar sendo desperdiçadas quando a contabilidade é encarada como mera burocracia para atendimento governamental. Objetivamente, o custo médio de uma contabilidade de empresa de pequeno porte (faturamento até R$ 120.000/mês) é acima de R$ 600,00. Numa empresa de médio porte (faturamento até R$ 1.000.000/mês) este custo vai a R$ 3.000,00 ou mais. Tais empresas precisam aproveitar as informações geradas, pois obviamente este será um fator de competitividade com seus concorrentes: a tomada de decisões com base em fatos reais e dentro de uma técnica comprovadamente eficaz – o uso da contabilidade. A contabilidade gerencial não “inventa” os dados, mas lastreiam-se na escrituração regular dos documentos, contas e outros fatos que influenciam o patrimônio empresarial.

Dentre as utilizações da contabilidade para fins gerenciais, destacam-se, entre outros:

1. Projeção do Fluxo de Caixa

2. Análise de Indicadores

3. Cálculo do Ponto de Equilíbrio

4. Determinação de Custos Padrões

5. Planejamento Tributário

6. Elaboração do Orçamento e Controle Orçamentário

Desta forma, pressupõe-se, entre outros, que uma contabilidade para uso gerencial deva ter: 

1.Contas bancárias devidamente “fechadas” com os respectivos extratos, sendo as diferenças demonstradas e que tais diferenças não afetem o resultado pelo regime de competência. Admite-se, tão somente, as típicas “pendências” bancárias, como cheques não compensados e pequenos valores de débitos e créditos a ajustar. Valores expressivos, como débitos de juros e encargos sobre financiamentos devem estar contabilizados.

2.Provisões de Férias e 13º Salário feitas mensalmente, com base em relatórios detalhados do departamento de recursos humanos. A falta de provisão mensal distorce as demonstrações contábeis, pois o regime de competência não é atendido.

3.Depreciações, amortizações e exaustões, contabilizadas com base em controles do patrimônio.

4.Registro dos tributos gerados concomitantemente ao fato gerador, efetuando-se também a Provisão do IRPJ e CSLL, conforme regime a que está sujeito a empresa (lucro real, presumido ou arbitrado).

5.Nas empresas que se dedicam às atividades imobiliárias, optar por contabilizar custos orçados das obras. Outras atividades também exigirão técnicas contábeis específicas, como as cooperativas e as instituições financeiras.

6.Receitas, custos e despesas, reconhecidas pelo regime de competência, como detalhado adiante. 

O reconhecimento das receitas e gastos é um dos aspectos básicos da contabilidade que devem ser conhecidos para poder avaliar adequadamente as informações financeiras. Sob o método de competência, os efeitos financeiros das transações e eventos são reconhecidos nos períodos nos quais ocorrem, independentemente de terem sido recebidos ou pagos. Para todos os efeitos, as Normas Brasileiras de Contabilidade elegem o regime de competência como único parâmetro válido, portanto, de utilização compulsória no meio empresarial.

 

Fonte: Sebrae-MG - 2010

11 dicas para um comportamento mais assertivo

 

1. Observe seu próprio comportamento

Você tem sido adequadamente assertivo? Você está satisfeito com sua atuação positiva em relações interpessoais? Avalie como você se sente com relação a si mesmo e seu comportamento.

2. Observe atenciosamente sua asserção

Faça anotações ou mesmo um diário durante uma semana. Registre diariamente situações nas quais você “explodiu” e aquelas que evitou completamente para não ter que enfrentar a necessidade de agir assertivamente. Seja honesto consigo mesmo, e também persistente.

3. Concentre-se numa situação determinada

Feche os olhos por alguns momentos e imagine como lidar com um incidente específico (ter recebido o troco errado no supermercado, ou ter de ficar um tempão ouvindo um amigo falar ao telefone numa hora em que você tinha tanta coisa para fazer, ou deixar que seu patrão o humilhe por causa de um pequeno erro). Imagine claramente os detalhes acontecidos, incluindo o que sentiu na hora e posteriormente.

4. Reveja suas respostas

Escreva seu comportamento no 3º passo relacionado ao modo de olhar, posição do corpo, gestos, expressão facial, voz, conteúdo da mensagem. Observe-os cuidadosamente e tome consciência daqueles que representam comportamento não-assertivo ou agressivo.

5. Observe o modelo eficaz

Neste ponto seria muito útil observar alguém que sabe lidar satisfatoriamente com a mesma situação. Observe os componentes da asserção, especialmente o estilo – as palavras são menos importantes. Se o modelo é um amigo, discuta com ele a maneira de ele agir e suas consequências.

6. Considere respostas alternativas

De quais outros modos o incidente pode ser tratado? Você poderia lidar com ele de uma maneira mais vantajosa? Menos agressivamente?

7. Imagine-se lidando com a situação

Feche os olhos e visualize-se lidando eficazmente com a situação. Você pode agir igual ao “modelo” do 5º passo ou de um modo muito diferente. Seja assertivo, mas tão espontâneo quanto possível. Repita o passo tantas vezes quantas forem necessárias até que possa imaginar um estilo cômodo para si mesmo e que resolva de modo favorável a situação.

8. Ponha em Prática

Tendo examinado seu próprio comportamento, considerado alternativas e observado um modelo de ação mais adequado, você está preparado para começar a pôr em prática novos modos para tratar de situações problemáticas. Uma repetição dos passos 5, 6 e 7 pode ser feita até que você se sinta pronto a começar. É importante escolher uma alternativa que seja um modo mais eficaz de agir diante de uma situação difícil.

9. Obtenha Feedback

Este passo essencialmente repete o 4º, dando ênfase aos aspectos positivos de seu comportamento. Observe particularmente a força de sua atuação e trabalhe positivamente para desenvolver áreas mais deficientes.

10. Formando o comportamento

Os passos 7, 8 e 9 devem ser repetidos tão frequentemente quanto necessário para “formar” seu comportamento – por este processo de aproximações sucessivas de seu objetivo – até o ponto em que você se sinta à vontade para lidar de maneira positiva com situações previamente ameaçadoras.

11. O verdadeiro teste

Você está agora pronto a testar seu novo padrão de respostas na situação real. Até este ponto sua preparação passou-se em um ambiente relativamente seguro.

Contudo, treino cuidadoso e prática constante o prepararão para reagir quase “automaticamente” à situação. Você deve, portanto ser encorajado a fazer uma tentativa “ao vivo”. Se você não está disposto a isso, mais ensaios serão necessários.